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bonnie bingo review,Entre na Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Eventos Imperdíveis Prometem Elevar Suas Experiências de Jogo a Um Novo Patamar..''O incêndio de Roma, 18 de julho de 64'', óleo de Hubert Robert, no Museu de Arte Moderna André Malraux, em Le Havre,Vila Nova de Anços teria de mudar novamente de donatário, visto que o rei de Aragão não deixou descendência. Deste modo, em 28 de Julho de 1476, o rei D. Afonso V doou a D. Álvaro, Conde de Tentúgal a vila, por troca com Torres Novas. D. Manuel I, em 1496 e 1516 confirmou a doação e, em 1523, D. João III confirmá-la-ia de novo. Refira-se que, pertencendo a vila ao Conde de Tentúgal, o mesmo não se passava com outro lugar do concelho, a Sanguinheira, que pertencia ao Mosteiro de S. Paulo de Almaziva, tal como Alfarelos. Em 1452, já existia um Paço na vila. Esta certeza resulta do facto de nesse ano o Paço ter sido consertado pelo carpinteiro João Anes. Este Paço foi ocupado pelos sucessivos donatários, ficando a pertencer em definitivo aos Duques de Cadaval que o doariam à Casa do Povo, já no século XX. D. Manuel atribuiu à vila um foral novo, em 12 de Dezembro de 1513. É possivelmente do final do reinado de D. Manuel I ou do início do de D. João III a construção do pelourinho de estilo manuelino. Um cadastro efetuado em 1527 confirma que a vila era pertença do Conde de Tentúgal, tendo uns cem fogos, com um termo cuja extensão era assim expressa: um tiro de besta para a parte de Soure, um quarto de légua para a banda de Montemor-o-Velho e uma légua até ao termo de Coimbra, através de charnecas em todos os casos. Isto significa que o concelho de Vila Nova de Anços tinha a área correspondente, sensivelmente, ao da atual freguesia. O Papa Paulo III concedeu a D. Rodrigo de Melo, 1º Marquês de Ferreira, dois terços do rendimento da Igreja Matriz de Vila Nova de Anços. A criação do marquesado data de 1533, tendo D. Rodrigo falecido em 17 de Agosto de 1545. Os Marqueses de Ferreira fundir-se-iam com os Condes de Tentúgal, por casamento, passando os sucessores a deter os dois títulos a partir de meados do século XVI. Um Decreto de 18 de Fevereiro de 1606, de Filipe II de Portugal (III de Espanha), com vista a proporcionar o estudo e o pagamento de médicos e boticário e o seu estabelecimento em lugares deles carentes, determinava ao concelho de Vila Nova de Anços, da Comarca de Coimbra, o pagamento de três mil reis..
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